O que eu espero de 2018

Todo fim de ano é a mesma coisa: promessas e planos sem fim para um ano melhor. Mais próspero e amigável que o anterior. É normal e saudável, afinal são os nossos sonhos que nos mantêm vivos. Por coincidência ou não, eu sempre acabo tendo algumas intenções para a minha vida um pouco inusitadas (digamos assim) a cada fim de ano.

Por exemplo, lembro até hoje do fim de 2013 em que desejei começar a correr sem mais nem menos, sem nunca nem ter conhecido alguém que praticasse a atividade física. Exatamente no último dia do ano, coloquei aquilo na minha cabeça. Na época, até abandonei um emprego para conseguir colocar os planos em prática. Fiz isso por conta de algumas circunstâncias que precisei organizar. Não preciso nem falar que muitos me chamaram de louca (por sinal, um outro assunto).

Agora, em 2017, não poderia ser diferente. Na última semana, tive uma ideia que pode mudar muito a minha vida. Por enquanto, estou me planejando mentalmente para que isso se concretize até o fim de 2018. Nessa data, poderei contar se deu certo ou não.

Que venha 2018!

Além disso, estou me programando para outras coisas mais cotidianas, como aproveitar melhor o dia e o meu tempo livre, também preciso começar a estudar mais música (estou tentando aprender teclado) e inglês. Para colocar todos esses planos em prática, sei que preciso me organizar e muito, trabalhar minha força de vontade e, consequentemente, disciplina.

Eu tenho alguns métodos que ando colocando em prática. Entre outras coisas, procuro melhorar a minha concentração e registrar a maioria das minhas atividades em uma agenda. Escrever ajuda a organizar as ideias e rever por que alguns assuntos não deram certo.

Por fim, desejo algumas coisas mais aleatórias para as pessoas e para mim também (por que não?)

Menos: procrastinação, lições de moral, chateações, egoísmo... Enfim, menos mimimi.

MAIS: AMOR!!!