Taller de Vivencias: cuerpo en los parajes.

in #venezuela4 years ago

IMG20191026WA0056.jpg
Fotografía Ismael Santana.

Las siguiente fotografías fueron realizadas durante el Taller de Vivencias, en la ciudad de Bogotá, Colombia, en Octubre de 2019, el Taller de Vivencias es un espacio que conjuga la práctica pedagógica y el proceso creativo escénico y performátivo, desde la Plataforma Performátiva Materia Prima-Cuerpo de la palabra, grupo de investigación, entrenamiento y creación de artes escénicas y perfomáticas en Latinoamericano de la cual soy co-directora y co-creadora, en conjunto con otras creadoras itinerantes resientes en Brasil, Colombia, Venezuela y México por ahora. El espacio de interrelación con las participantes está construido por diversas prácticas corporales, que proponen la liberación del espiritud comunicador que todo ser humano posee; en base a está propuesta nos convocamos para compartir prácticas que renueven las sensaciones tanto físicas como mentales/de pensamiento, para generar inquietudes en torno a aspectos fundamentales de la existencia como seres vivos y vivas, al mismo tiempo nuestro interés vivencial está atravesado por el cuerpo que es memoria, en donde se asume la historia vivida, como una comprobación de todos los aspectos aprendidos y aprehendidos de la experiencia humana. Nos tomamos enserio el hecho constructor del cuerpo, como materia prima/viva, que puede reflejas contradicciones sociales y así mismo proponer nuevas vías de interrelación en torno a las inter-subjetividades que allí se presentan, este proceso de la mano con la visión antropológica del teatro, en relación a las culturas que somos y aquellas ancestralidades generadoras, conocidas y desconocidas.

The following photographs were taken during the Taller de Vivencias, in the city of Bogota, Colombia, in October 2019. The Taller de Vivencias is a space that combines pedagogical practice and the creative process of performance, from the Plataforma Performátiva Materia Prima-Cuerpo de la palabra, a group of research, training and creation of performing and performing arts in Latin America of which I am co-director and co-creator, together with other itinerant creators resident in Brazil, Colombia, Venezuela and Mexico for now. The space of interrelation with the participants is built by diverse corporal practices, that propose the liberation of the communicative spirit that all human being possesses; on the basis of this proposal we are summoned to share practices that renew the sensations so much physical as mental/of thought, to generate worries around fundamental aspects of the existence like alive and alive beings, at the same time our experiential interest is crossed by the body that is memory, where the lived history is assumed, as a verification of all the learned and apprehended aspects of the human experience. We take seriously the fact that the body is a constructor, as a raw material / living, which can reflect social contradictions and also propose new ways of interrelationship around the inter-subjectivities that are presented there, this process hand in hand with the anthropological vision of the theater, in relation to the cultures that we are and those generative ancestral, known and unknown.

As seguintes fotografias foram tiradas durante o Taller de Vivencias, na cidade de Bogotá, Colômbia, em outubro de 2019. O Taller de Vivencias é um espaço que combina a prática pedagógica e o processo criativo da performance, da Plataforma Performativa Materia Primia Cuerpo de la palabra, um grupo de pesquisa, treinamento e criação de artes cênicas e performáticas na América Latina do qual sou co-diretor e co-criador, juntamente com outros criadores itinerantes residentes no Brasil, Colômbia, Venezuela e México por enquanto. O espaço de inter-relação com os participantes é construído por diversas práticas corporais, que propõem a liberação do espírito comunicativo que todo ser humano possui; com base nesta proposta somos convocados a compartilhar práticas que renovam as sensações tanto físicas quanto mentais/de pensamento, para gerar preocupações em torno de aspectos fundamentais da existência como seres vivos e vivos, ao mesmo tempo nosso interesse experiencial é atravessado pelo corpo que é memória, onde a história vivida é assumida, como uma verificação de todos os aspectos aprendidos e apreendidos da experiência humana. Levamos a sério o fato de que o corpo é uma construção, como matéria-prima / vida, que pode refletir contradições sociais e também propor novas formas de inter-relação em torno das inter-subjetividades que ali são apresentadas, este processo de mãos dadas com a visão antropológica do teatro, em relação às culturas que somos e àquelas ancestrais generativas, conhecidas e desconhecidas.


IMG20191026WA0036.jpg
Fotografía Ismael Santana.


La experiencia pedagógica del Taller de Vivencias está vinculada a un proceso profundo de renovación y auto-conocimiento, dentro de este espacio las prácticas corporales propuestas no se proyectan dentro de la intención tecnicista, ni virtuosa, ni erudita, ni normativa, ni de prohibición, sino que componen espacios de interflujos cambiantes y encontrados entres los y las participantes, comprometiendo sus saberes para así convivir en una reciprocidad dentro del aprendizaje adquirido. Cada espacio de entendimiento para nosotras es un dialogo abierto a las posibilidades de que "nada es bueno y nada es malo", así mismo nuestra intención es mantener un cuerpo vivo/despierto donde se conjuguen espacios que provoquen producción tanto a nivel ficcional como presencial/performátivo, nos comprometemos con el entendimiento propio de cada singularidad y en este sentido nos convoca la personalidad y la particularidad con que cada participante asume las prácticas, las pautas o reglas del juego, dentro de las propuestas técnicas que comprometen al cuerpo con la verdad y la insistencia en la acción, reflejando la verdadera presencial del ser que siente, piensa y vive. Nuestra estructura de clases inicia siempre de manera comprometida con la presencia del cuerpo de manera consciente, en donde abrigamos visualizaciones, sensaciones, asociaciones, presencia emocional y presencia física, que nos mueve hacia cada uno de los espacios desconocidos, de manera insistente provocamos en nosotras una pregunta constante, para así componer nuevas ideas de lo que pensamos o reflexionamos cuando realizamos estas prácticas en el desarrollo analítico de nuestra potencia creadora en y con el mundo.

The pedagogical experience of the Taller de Vivencias is linked to a profound process of renewal and self-knowledge. Within this space, the proposed corporal practices are not projected within a technical, virtuous, erudite, normative or prohibitive intention, but rather they compose spaces of changing and found interfluxes among the participants, compromising their knowledge in order to live together in a reciprocity within the acquired learning. Each space of understanding for us is a dialogue open to the possibilities that "nothing is good and nothing is bad", likewise our intention is to maintain a live/awake body where spaces are conjugated that provoke production at a fictional level as well as at a presential/performing level, we are committed to the understanding of each singularity and in this sense we are summoned by the personality and the particularity with which each participant assumes the practices, the guidelines or rules of the game, within the technical proposals that commit the body to the truth and the insistence on action, reflecting the true presence of the being that feels, thinks and lives. Our class structure always begins in a way that is committed to the presence of the body in a conscious way, where we harbor visualizations, sensations, associations, emotional presence and physical presence, which moves us towards each of the unknown spaces, in an insistent way we provoke in us a constant question, in order to compose new ideas of what we think or reflect when we carry out these practices in the analytical development of our creative power in and with the world.

A experiência pedagógica do Workshop de Experiências está ligada a um profundo processo de renovação e autoconhecimento, dentro deste espaço as práticas corporais propostas não são projetadas dentro da intenção técnica, nem virtuosas, nem eruditas, nem normativas, nem proibidas, mas compõem espaços de mudança e encontraram interfluxos entre os participantes, comprometendo seus conhecimentos a fim de viverem juntos em uma reciprocidade dentro do aprendizado adquirido. Cada espaço de entendimento para nós é um diálogo aberto às possibilidades de que "nada é bom e nada é ruim", da mesma forma nossa intenção é manter um corpo vivo/desperto onde espaços que provocam a produção tanto em nível ficcional como presencial/performante são combinados, estamos comprometidos com a compreensão de cada singularidade e neste sentido somos chamados pela personalidade e pela particularidade com que cada participante assume as práticas, as diretrizes ou regras do jogo, dentro das propostas técnicas que comprometem o corpo com a verdade e a insistência na ação, refletindo a presença verdadeira do ser que sente, pensa e vive. Nossa estrutura de classe começa sempre de uma forma comprometida com a presença do corpo de forma consciente, onde abrigamos visualizações, sensações, associações, presença emocional e presença física, o que nos move para cada um dos espaços desconhecidos, de forma insistente provocamos em nós mesmos uma questão constante, a fim de compormos novas idéias sobre o que pensamos ou refletimos quando realizamos estas práticas no desenvolvimento analítico de nosso poder criativo no e com o mundo.


20191027_130823.jpg
Fotografía Ismael Santana.


Nuestro asombro surge del desenvolvimiento sorpresivo del cuerpo vivo/despierto, donde se encuentran limites dispuestos a ser sobrepasados por una insistencia en la voluntad,el amor, la fe, la confianza, la seguridad y la imaginación, dentro de estos espacios prácticos nuestra energía se transforma para ser dada y recibida, consecuentemente dentro del proceso de invención, nuestras reglas se comprometen con el respeto del proceso interno de cada uno y cada una de las participantes, para nuestros espacios de prácticas es primordial encontrarnos constantemente con la escritura creativa a través del cuerpo, donde se propone el pensamiento de la experiencia sensorial y física que surge en el hacer, compartimentados a ser cómplices para escuchar desde la atención, la percepción sentida del cuerpo en acción, allí visualizamos nuevos lenguajes posibles, donde el cuerpo se instaura dentro del campo de lo sintiente y pensante, construyendo espistemologías que desenvuelven una reflexión/crítica analítica del cuerpo en prácticas corporales/sociales, y sutiles, donde se propongan estéticas del cuerpo dentro de espacios comunes que aborden inquietudes personales reflejadas en nuestras contradicciones sociales, dicho espacio plantea un desenvolvimiento continuo dentro de las curiosidades propias y compartidas.

Our amazement arises from the surprising development of the living / awakened body, where limits are found that are willing to be surpassed by an insistence on will, love, faith, trust, security and imagination. Within these practical spaces our energy is transformed to be given and received, consequently within the process of invention, our rules are committed to the respect of the internal process of each and every one of the participants, for our spaces of practice it is primordial to constantly meet with creative writing through the body, where the thought of the sensory and physical experience that arises in the doing is proposed, compartmentalized to be accomplices to listen from the attention, the felt perception of the body in action, there we visualize new possible languages, where the body is established within the field of the feeling and thinking, building systems that develop a reflection / analytical criticism of the body in corporal / social practices, and subtle, where aesthetics of the body are proposed within common spaces that address personal concerns reflected in our social contradictions, this space poses a continuous development within the own and shared curiosities.

Nosso espanto surge do surpreendente desenvolvimento do corpo vivo / desperto, onde são encontrados limites que estão dispostos a ser ultrapassados por uma insistência na vontade, amor, fé, confiança, segurança e imaginação. Dentro destes espaços práticos nossa energia se transforma para ser dada e recebida, conseqüentemente dentro do processo de invenção, Para nossos espaços de prática é primordial encontrar constantemente a escrita criativa através do corpo, onde é proposto o pensamento da experiência sensorial e física que surge ao fazer, Compartimentados para serem cúmplices de ouvir a atenção, a percepção sentida do corpo em ação, aí visualizamos novas linguagens possíveis, onde o corpo se estabelece dentro do campo do sentir e do pensar, construindo espistemologias que desenvolvem uma reflexão analítica/crítica do corpo nas práticas corporais/sociais, e sutis, onde a estética do corpo é proposta dentro de espaços comuns que abordam as preocupações pessoais refletidas em nossas contradições sociais, este espaço coloca um desenvolvimento contínuo dentro das próprias e compartilhadas curiosidades.


IMG20191026WA0073.jpg
Fotografía Ismael Santana.


Para la plataforma performática Materia Prima-Cuerpo de la palabra, como grupo de investigación-acción nos vemos en la necesidad de encontrarnos, dentro de la idea de que la resilencia de nuestros cuerpos residen en su propio auto-conocimiento, los mismos se encuentran en constante diálogo con nuestro pensamiento y nuestra acción, por ello la dirección de estos procesos, tanto pedagógicos como creativos, coexisten siempre en la consolidación de espacios de amplitud del pensamiento y con ello el del encuentro con las diferencias, donde se conjuga un hacer que traspasa los paradigmas o posiciones políticas e ideológicas, convirtiéndonos en hacedoras de un pensamiento expandido donde los valores compartidos se convierten en posibilidades y probabilidades visionarias, dentro de una nueva historia del cuerpo como aquel recinto donde acontece lo que sustenta y contiene esas mismas subjetividades e interrelaciones sociales. Nuestras contradicciones residen en la capacidad profunda de entrar en el convivio que nos hace compartir espacios de reflexión/acción tangibles, donde se encuentran experiencias distintas con nuestras curiosidades de aprendizaje y saber que son las que hacen ceder espacios de pensamiento, renacidos estos en el diálogo sentido a través del cuerpo y sus espacio reconocibles e irreconocibles; por ello nuestro propósito se mantiene vivo en el encuentro constante y persistente de la idea práctica.

For the performatic platform Raw Material-Body of the Word, as a research-action group we see ourselves in the need to find ourselves, within the idea that the resilience of our bodies reside in their own self-knowledge, they are in constant dialogue with our thought and our action, therefore the direction of these processes, both pedagogical and creative, always coexist in the consolidation of spaces of amplitude of thought and with it that of the encounter with the differences, where it is conjugated a doing that crosses the paradigms or political and ideological positions, becoming us makers of an expanded thought where the shared values become possibilities and visionary probabilities, within a new history of the body like that enclosure where it happens what sustains and contains those same subjectivities and social interrelations. Our contradictions reside in the deep capacity to enter into the conviviality that makes us share spaces of reflection/action, where different experiences are found with our curiosities of learning and knowing that they are those that make give up spaces of thought, reborn these in the dialogue felt through the body and its recognizable and unrecognizable spaces; for that reason our purpose is kept alive in the constant and persistent encounter of the practical idea.

Para a plataforma performática Matéria-Prima-Corpo da Palavra, como grupo de pesquisa-ação nos vemos na necessidade de nos encontrarmos, dentro da idéia de que a resiliência de nossos corpos reside em seu próprio autoconhecimento, eles estão em constante diálogo com nosso pensamento e nossa ação, portanto a direção destes processos, tanto pedagógicos quanto criativos, coexistem sempre na consolidação dos espaços de amplitude do pensamento e com ele o do encontro com as diferenças, onde se conjuga um fazer que vai além dos paradigmas ou posições políticas e ideológicas, tornando-se criadores de um pensamento ampliado onde os valores compartilhados se tornam possibilidades e probabilidades visionárias, dentro de uma nova história do corpo como aquele recinto onde ocorre o que sustenta e contém essas mesmas subjetividades e inter-relações sociais. Nossas contradições residem na profunda capacidade de entrar no convívio que nos faz compartilhar espaços de reflexão/ação, onde diferentes experiências encontram nossas curiosidades de aprender e saber que são aquelas que fazem ceder espaços de pensamento, renascer no diálogo sentido através do corpo e seus espaços reconhecíveis e irreconhecíveis; por isso nosso propósito é mantido vivo no constante e persistente encontro da idéia prática.


IMG20191026WA0049.jpg
Fotografía Ismael Santana.


Nuestros estudios se convierten en expresiones antiguas donde el cuerpo curiosamente se devela o desnuda frente a sí mismo para entender, comprender y saber la idea psíquica de la unión tangible con el verbo y la acción, tenemos una intención que construye nuevas experiencias de pensamiento, donde las relaciones en torno al cuidado, el bienestar y la invención social continua de las sensibilidades humanas se mantienen en la praxis corporal, al menos por tres o dos horas seguidas, el espacio corpóreo se encuentra con su mentalidad se mueve y acciona desde aquellas invenciones, presentadas de manera creativa en los cuerpos interelacionándose, convirtiéndose en un espacio transitable para la construcción de imaginarios desbocados que se confeccionan en la acción, el movimiento, la respiración, la palabra, la visualización, el espacio-tiempo, la imaginación, la sensación, la emoción, e incluso el sentimiento, sentido desde la consciencia presencial del cuerpo en el presente en una relación de honestidad en ejercicio de la autenticidad y la vitalidad, entonces nuestras miradas componen encuentros nuevos, que son valorados dentro de las concepciones culturales que identifican fallas o a-sincronías con las necesidades vitales de sociabilización, convirtiendo con hechos reinventados los temas de nuestras preguntas existenciales como la violencia, el dolor, la muerte, la desigualdad, la mujer, los niños y niñas, y estos dentro de estás prácticas se crean expresiones de posibilidades de forma y fondo con nuevas miradas y concepciones intersubjetivas de profundidad social y crítica.

Our studies become ancient expressions where the body curiously unveils or undresses in front of itself to understand, comprehend and know the psychic idea of the tangible union with the verb and the action, we have an intention that builds new experiences of thought, where the relations around the care, the well-being and the continuous social invention of the human sensitivities are maintained in the corporal praxis, for at least three or two hours in a row, the corporeal space meets its mentality moves and acts from those inventions, presented in a creative way in the bodies interrelated, becoming a passable space for the construction of runaway imaginaries that are made in action, movement, breathing, the word, the visualization, the space-time, the imagination, the sensation, the emotion, and even the feeling, felt from the presential conscience of the body in the present in a relation of honesty in exercise of the authenticity and the vitality, then our looks compose new meetings, that are valued inside the cultural conceptions that identify failures or a-synchronies with the vital needs of sociabilization, converting with reinvented facts the themes of our existential questions such as violence, pain, death, inequality, women, and children, and these within these practices create expressions of possibilities of form and substance with new looks and intersubjective conceptions of social and critical depth.

Nossos estudos tornam-se expressões antigas onde o corpo curiosamente se revela ou se despe diante de si mesmo para compreender, compreender e conhecer a idéia psíquica da união tangível com o verbo e a ação, temos a intenção de construir novas experiências de pensamento, onde as relações em torno dos cuidados, o bem-estar e a invenção social contínua das sensibilidades humanas são mantidas na práxis corporal, Durante pelo menos três ou duas horas seguidas, o espaço corpóreo encontra seus movimentos de mentalidade e age a partir dessas invenções, apresentadas de forma criativa nos corpos inter-relacionados, tornando-se um espaço transitável para a construção de imaginários fugitivos que são feitos em ação, movimento, respiração, a palavra, a visualização, o espaço-tempo, a imaginação, a sensação, a emoção e até o sentimento, sentido da consciência presencial do corpo no presente em uma relação de honestidade no exercício da autenticidade e vitalidade, então nosso olhar compõe novos encontros, que são valorizados dentro das concepções culturais que identificam falhas ou a-sincronia com as necessidades vitais da socialização, convertendo com fatos reinventados os temas de nossas questões existenciais como violência, dor, morte, desigualdade, mulheres e crianças, e estas dentro destas práticas criam expressões de possibilidades de forma e substância com novos olhares e concepções intersubjetivas de profundidade social e crítica.


IMG20191026WA0070.jpg
Fotografía Ismael Santana.


Hoy en estás fechas, hace un año, estábamos desplegando espacios continuos de reflexiones a partir del Taller de Vivencias accionando con coherencia a través del cuerpo dentro del espacio de entrenamiento, dando un espacio de tiempo para el sentir-prensar que se renueva en la idea práctica, donde el cuerpo se compromete con sus propios impulsos, venidos de espacios desconocidos que se convierten en posibilidades creadoras de encuentros y habilidades que renueven el sentido educativo, el cultivo de la sensibilidad humana, ya sea en el arte o la visión social con la que insistimos en estos espacios de pedagogía corporal; nos comprometemos constantemente como nuevos aprendices adquiriendo un desconocimiento propio de algo olvidado en el espacio de la consciencia humana y sustituido por la superficialidad social que nos rodea y en donde somos navegantes del gran mar del sistema dominante. La idea general de la escucha residen el cuerpo como un espacio donde ocurre la existencia subjetiva y social albergando nuevas subjetividades, contrariadas componiendo nuevas experiencias y propuestas renovadas de lo que significa ser un ser social dentro del espacio transversal de la humanidad como un todo en expresión hacia el mundo que queremos terminar viviendo.

Today at this time, a year ago, we were deploying continuous spaces of reflection from the Workshop of Experiences, acting with coherence through the body within the training space, giving a space of time for the feel-press that is renewed in the practical idea, where the body is committed to its own impulses, coming from unknown spaces that become creative possibilities of meetings and skills that renew the educational sense, the cultivation of human sensitivity, either in art or social vision with which we insist on these spaces of body pedagogy; we constantly commit ourselves as new learners acquiring our own ignorance of something forgotten in the space of human consciousness and substituted by the social superficiality that surrounds us and where we are navigators of the great sea of the dominant system. The general idea of listening resides in the body as a space where the subjective and social existence occurs, sheltering new subjectivities, contradicted by composing new experiences and renewed proposals of what it means to be a social being within the transversal space of humanity as a whole in expression towards the world we want to end up living.

Hoje, há um ano atrás, estávamos implantando espaços contínuos de reflexão a partir da Oficina de Experiências, atuando coerentemente através do corpo dentro do espaço de treinamento, dando um espaço de tempo para a sensação-pressão que se renova na idéia prática, onde o corpo se compromete com seus próprios impulsos, vindo de espaços desconhecidos que se tornam possibilidades criativas de encontros e habilidades que renovam o sentido educativo, o cultivo da sensibilidade humana, seja na arte, seja na visão social com a qual insistimos nestes espaços de pedagogia corporal; nos comprometemos constantemente como novos aprendizes, adquirindo nossa própria ignorância sobre algo esquecido no espaço da consciência humana e substituído pela superficialidade social que nos cerca e onde somos navegadores do grande mar do sistema dominante. A idéia geral de escutar reside no corpo como um espaço onde ocorre a existência subjetiva e social, abrigando novas subjetividades, contradizendo-as ao compor novas experiências e propostas renovadas do que significa ser um ser social dentro do espaço transversal da humanidade como um todo em expressão para o mundo que queremos acabar vivendo.


IMG20191026WA0045.jpg
Fotografía Ismael Santana.


Nuestras miradas se proyectan hacia la tierra en donde también yace el cuerpo, siendo movidas por un instinto completamente natural en donde evidenciamos la nostalgia de nuestras manos en el barro, pareciera que la antigua verdad quiere salir a relucir compartiendo esa misma complejidad dentro de la idea de no saber como volver -a la tierra- siendo totalmente satisfechas por la expresión única donde la vida se renueva dentro de la idea comprometida con el equilibrio que hemos obviado y desinteresarnos de aquello que compone la materia superficiales. Nuestras rodillas se anclan en el espacio terrestre para convencernos de que aquello que añoramos es la idea real de la vida desplegándose en su máxima potencia para revertir la idea utilitaria de toda la oscurana que nos toca, el terreno fértil es compartido con aquellos y aquellas que revierten el orden o la ley de aquellos patrones que nos han dominado como identidades numéricas donde se establece el orden normativo moral de la sociedad. Matamos el miedo frente a nuestros propios encuentros corporales, allí evidenciamos nuestra voluntad y la hacemos consolidar inmensas relaciones que se renuevan en la insistencia de vernos de frente al olvido de aquellos que somos, hablamos en tiempo presente donde el tiempo pasado y futuro ha muerto para darnos a ver un nuevo tiempo en el presente, así la ilusión se desvanece y solo persiste el horizonte nuevo que vamos edificándonos dentro del espacio-tiempo del ahora.

Our gazes are projected towards the earth where the body also lies, being moved by a completely natural instinct where we evidence the nostalgia of our hands in the mud, it seems that the old truth wants to come out sharing that same complexity within the idea of not knowing how to return - to the earth - being totally satisfied by the unique expression where life is renewed within the idea committed to the balance that we have ignored and disinterested in that which composes the superficial matter. Our knees are anchored in the terrestrial space to convince us that what we miss is the real idea of life unfolding in its maximum power to revert the utilitarian idea of all the obscurity that touches us, the fertile ground is shared with those who revert the order or the law of those patterns that have dominated us as numerical identities where the moral normative order of society is established. We kill the fear in front of our own corporal encounters, there we make evident our will and we make it consolidate immense relations that are renewed in the insistence of seeing us in front of the oblivion of those that we are, we speak in present time where the past and future time has died to give us to see a new time in the present, this way the illusion vanishes and alone the new horizon persists that we go building us inside the space-time of the now.

Nossos olhares são projetados para a terra onde o corpo também se encontra, sendo movidos por um instinto completamente natural onde evidenciamos a nostalgia de nossas mãos na lama, parece que a velha verdade quer sair compartilhando essa mesma complexidade dentro da idéia de não saber como voltar - à terra - estando totalmente satisfeito com a expressão única onde a vida se renova dentro da idéia comprometida com o equilíbrio que ignoramos e desinteressamos naquilo que compõe a matéria superficial. Nossos joelhos estão ancorados no espaço terrestre para nos convencer de que o que nos falta é a verdadeira idéia de vida se desdobrando em seu poder máximo para reverter a idéia utilitária de toda a obscuridade que nos toca, o terreno fértil é compartilhado com aqueles que revertem a ordem ou a lei daqueles padrões que nos dominaram como identidades numéricas onde a ordem moral normativa da sociedade está estabelecida. Matamos o medo diante de nossos próprios encontros corporais, ali tornamos evidente nossa vontade e fazemos com que ela consolide imensas relações que se renovam na insistência de nos ver diante do esquecimento daqueles que somos, falamos no tempo presente onde o tempo passado e futuro morreu para nos dar a ver um novo tempo no presente, assim a ilusão desaparece e só o novo horizonte persiste que vamos nos construindo dentro do espaço-tempo do agora.


IMG20191026WA0074.jpg
Fotografía Ismael Santana.


¿Por qué el Taller de Vivencias? Convocamos experiencias sentidas donde el cuerpo sea un garante del aprendizaje, siendo emisor y receptor de la actividad sentida dentro del campo de la acción, que viaja desde el espacio interno hasta el espacio externo, accionando en estos espacios hacemos un llamamos a la realización completa de la experiencia sentida a partir del cuerpo, viajamos por espacios internos que develan posiciones intrínsecas dentro del pensamiento, sabiendo que el espacio del pensamiento está inmerso en una desconexión aprovechable para el control social y el devenir insistente de la práctica vocacional que cada experiencia humana evoca. Vemos el espacio vivencial como un tránsito constante en donde reflejamos los preguntas sociales de interés compartido con aquellos y aquellas que se preguntan diversas estrategias de investigación, tanto sociológica como antropológica, y desde los aspectos de las humanidades se convierte este en el lugar de un acontecimiento vivo que se explora por medio de diversas disciplinas artísticas, comprometiéndose con la enseñanza que educa y hacer saber al cuerpo participante que está en constante relación práctica, critica y reflexiva del todo el entramado social. Vivencias por ser aquella morada donde el cuerpo se experimenta y se redescubre dentro de una inmensa provocación al hacer, nuestros entrenamientos creativos no se componen por capricho sino por ideas vivas que el cuerpo asocia como nuevas convenciones sociales e individuales, por ello trabajamos dentro del campo gremial y el campo en comunidad donde no se desprecia ningún cuerpo por provechoso que sea dentro de la estética artística o la estética en comunidades.

Why the Taller de Vivencias? We call for felt experiences where the body is a guarantor of learning, being an emitter and receiver of the felt activity within the field of action, which travels from the internal space to the external space, acting in these spaces we call for the complete realization of the felt experience from the body, we travel through internal spaces that reveal intrinsic positions within the thought, knowing that the space of thought is immersed in a disconnection that can be used for social control and the insistent becoming of the vocational practice that each human experience evokes. We see the experiential space as a constant transit in which we reflect the social questions of shared interest with those who ask themselves diverse strategies of research, both sociological and anthropological, and from the aspects of the humanities this becomes the place of a living event that is explored through diverse artistic disciplines, committing itself to the teaching that educates and makes known to the participating body that it is in constant practical, critical and reflective relationship with the whole social framework. Experiences for being that dwelling where the body is experienced and rediscovered within an immense provocation to do, our creative trainings are not composed by whim but by living ideas that the body associates as new social and individual conventions, so we work within the guild field and the field in community where no body is despised as profitable as it is within the artistic aesthetics or aesthetics in communities.

Por que o Taller de Vivencias? Chamamos para experiências de feltro onde o corpo é um garante de aprendizagem, sendo um emissor e receptor da atividade de feltro dentro do campo de ação, que viaja do espaço interno para o espaço externo, atuando nestes espaços que chamamos para a realização completa da experiência de feltro do corpo, viajamos através de espaços internos que revelam posições intrínsecas dentro do pensamento, sabendo que o espaço de pensamento está imerso em uma desconexão que pode ser usada para o controle social e o devir insistente da prática vocacional que cada experiência humana evoca. Vemos o espaço experiencial como um trânsito constante no qual refletimos as questões sociais de interesse comum com aqueles que se questionam sobre estratégias diversas de pesquisa, tanto sociológicas quanto antropológicas, e a partir dos aspectos das humanidades este se torna o lugar de um evento vivo que é explorado por meio de diversas disciplinas artísticas, comprometendo-se com o ensino que educa e dá a conhecer ao corpo participante que ele está em constante relação prática, crítica e reflexiva com toda a estrutura social. Como vivemos em um lugar onde o corpo é experimentado e redescoberto dentro de uma imensa provocação, nossos treinamentos criativos não são compostos por um capricho, mas por idéias vivas que o corpo associa a novas convenções sociais e individuais. Por esta razão, trabalhamos dentro do campo da guilda e do campo comunitário onde nenhum corpo é desprezado, por mais útil que seja dentro da estética artística ou da estética nas comunidades.


IMG20191026WA0052.jpg
Fotografía Isamel Santana.


Enlazamos coordenadas dentro de nuestro tejidos vivos, donde la aguja y el hijo se tejen de manera corpórea y transversal, no obviamos la capacidad del cuerpo en pensamiento y en acción, por ello cada instante de pausa se convierte en la intensidad necesaria para idear nuevos espacios, nuevos proyectos, para Materia Prima-Cuerpo de la palabra, como agrupación itinerante e independiente consolidar el cuerpo en vocación curiosa es parte de sus principales visiones con lo que se requiere para aperturar articulaciones culturales senso-pensante que se replanteen las metodologías inmersas dentro del plano cultural, por ello nuestros cuerpo se intervienen dentro de otros cuerpos y se encuentran en un campo común que los congrega como organismo vivo. Nuestros lados opuestos se encuentran para convertirse siempre ne posibilidades inmediatas, donde los encuentros que se mantienen como satisfechos en la realización reciproca, hasta el compartir de las composiciones escénicas o performátivas en comunidades, convertimos el espacio-tiempo en una posibilidad infinita que se manifiesta de manera física en colocar nuevas visiones, y en alejarnos de cualquier paradigma que imposibilite la idea del diálogo o la existencia de un todo, dentro de la particularidad de cada cuerpo que se expone en la praxis. La idea siempre ha de nacer del propósito del no saber para asociarnos a la experiencia práctica como la única verificadora de datos, documentos intangibles o tangibles de nuestros encuentros.

We link coordinates within our living tissues, where the needle and the child are woven in a corporeal and transversal way, we do not obviate the capacity of the body in thought and action, that is why each instant of pause becomes the necessary intensity to devise new spaces, new projects, for Materia Prima-Cuerpo de la palabra, as an itinerant and independent grouping, consolidating the body in a curious vocation is part of their main visions with what is required to open senso-pensante cultural articulations that rethink the methodologies immersed within the cultural plane, so our bodies intervene within other bodies and are in a common field that brings them together as a living organism. Our opposite sides meet to become always ne immediate possibilities, where the encounters that are maintained as satisfied in the reciprocal realization, until the sharing of the scenic or performative compositions in communities, we turn the space-time into an infinite possibility that is manifested in a physical way in placing new visions, and in moving away from any paradigm that makes impossible the idea of the dialogue or the existence of a whole, within the particularity of each body that is exposed in the praxis. The idea must always be born from the purpose of not knowing in order to associate ourselves with practical experience as the only verifier of data, intangible or tangible documents of our encounters.

Ligamos coordenadas dentro de nosso tecido vivo, onde a agulha e a criança são tecidas de forma corpórea e transversal, não obviamos a capacidade do corpo em pensamento e ação, é por isso que cada momento de pausa se torna a intensidade necessária para conceber novos espaços, novos projetos, para Materia Prima - Cuerpo de la palabra, Como um agrupamento itinerante e independente, consolidar o corpo em uma vocação curiosa é parte de suas principais visões com o que é necessário para abrir articulações culturais senso-pensante que repensam as metodologias imersas no plano cultural. Por esta razão, nossos corpos intervêm dentro de outros corpos e se encontram em um campo comum que os reúne como um organismo vivo. Nossos lados opostos se encontram para se tornarem sempre ne possibilidades imediatas, onde os encontros que se mantêm satisfeitos na realização recíproca, até a partilha das composições cênicas ou performáticas nas comunidades, transformamos o espaço-tempo em uma possibilidade infinita que se manifesta de forma física na colocação de novas visões, e no afastamento de qualquer paradigma que torne impossível a idéia do diálogo ou a existência de um todo, dentro da particularidade de cada corpo que se expõe na práxis. A idéia deve sempre nascer do propósito de não saber, a fim de associar-nos à experiência prática como único verificador de dados, documentos intangíveis ou tangíveis de nossos encontros.


IMG20191026WA0047.jpg

Fotografía Ismael Santana.


Nuestros pensamientos viajan para percibir una posibilidad que resulta infinita, en la medida en que abrimos los espacios vivenciales la realización reflexiva se superpone, frente al idealismo sistemático socialmente normalizado por las ideas del progreso, en nuestras ideas valorables se encuentran desencadenadas nuestras conveniencias más comunes, que parecen dispersas pero que se conectan en el espacio-tiempo preciso a realizarse, como función primordial de aquellas invenciones que el cuerpo abstrae en su profundidad somática/vivencial, develando el movimiento y la acción como catalizadores eficaces para converger ese espacio de abstracción en un espacio de realidades tangibles; al menos dentro de la consecuente dimensión material que vivimos nuestras ideas se están materializando dentro de espacios sub-alternos, que convocan las mayorías pero que advierte la libertad de la consciencia, que se siente llamada a evocar el espacio ritual de las prácticas sagradas y comunes. Nuestra itinerancia diluye las fronteras y nos proporciona una expansión del plano físico corporal, donde residen y conviven nuestras profundas inquietudes creadoras/artísticas; en medio del diluvio y el huracán que nos arrasa la permanencia de nuestra existencia es un espacio educativo y creativo, donde sostiene del devenir de nuestra presencia y la insistencia en que las herramientas compartidas se conviertan en hacedoras de espacios autónomos, donde el cuerpo exprese su presencia en totalidad.

Our thoughts travel to perceive a possibility that is infinite, to the extent that we open the experiential spaces the reflexive realization is superimposed, in front of the systematic idealism socially normalized by the ideas of progress, in our valuable ideas are unchained our most common conveniences, that seem to be dispersed but are connected in the precise space-time to be realized, as a primordial function of those inventions that the body abstracts in its somatic/living depth, revealing the movement and the action as effective catalysts to converge that space of abstraction in a space of tangible realities; at least within the consequent material dimension that we live our ideas are materializing within subaltern spaces, that summon the majority but that notice the freedom of the conscience, that feel called to evoke the ritual space of the sacred and common practices. Our itinerancy dilutes the frontiers and provides us with an expansion of the physical body plane, where our deep creative/artistic concerns reside and coexist; in the midst of the deluge and hurricane that sweeps away the permanence of our existence, it is an educational and creative space, where it sustains the becoming of our presence and the insistence that the shared tools become the makers of autonomous spaces, where the body expresses its presence in its totality.

Nossos pensamentos viajam para perceber uma possibilidade que é infinita, na medida em que abrimos os espaços experienciais, a realização reflexiva se sobrepõe, em oposição ao idealismo sistemático socialmente normalizado pelas idéias de progresso, em nossas valiosas idéias nossas conveniências mais comuns são desencadeadas, que parecem dispersos, mas que estão conectados no preciso espaço-tempo a ser realizado, como função primordial daquelas invenções que o corpo abstrai em sua profundidade somática/vida, revelando o movimento e a ação como catalisadores eficazes para convergir esse espaço de abstração em um espaço de realidades tangíveis; Pelo menos dentro da dimensão material conseqüente que vivemos nossas idéias estão se materializando dentro de espaços subalternos, que convocam a maioria mas que percebem a liberdade da consciência, que se sentem chamados a evocar o espaço ritual das práticas sagradas e comuns. Nossa itinerância dilui as fronteiras e nos proporciona uma expansão do plano físico do corpo, onde nossas profundas preocupações criativas/artistas residem e coexistem; em meio ao dilúvio e furacão que varre a permanência de nossa existência, é um espaço educativo e criativo, onde sustenta o devir de nossa presença e a insistência de que as ferramentas compartilhadas se tornem os criadores de espaços autônomos, onde o corpo expressa sua presença em sua totalidade.


IMG20191026WA0044.jpg
Fotografía Ismael Santana.
Taller de Vivencias.
Guía: Luna Poetisa.

Sort:  

Congratulations @luna-poetisa! You have completed the following achievement on the Hive blockchain and have been rewarded with new badge(s) :

You published more than 30 posts. Your next target is to reach 40 posts.

You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking
If you no longer want to receive notifications, reply to this comment with the word STOP

Do not miss the last post from @hivebuzz:

Feedback from the October 1st Hive Power Up Day