Pois tudo é novo no começo
Até que se torne mundano,
ainda noutro ritmo.
Começa com uma facilidade,
De borboletas ao intestino.
Mas quando nos encontramos nos ajustamos.
Uma certa monotonia se arrasta.
Um padrão que não se quebra,
Um certo conforto se infiltra,
E em pouco tempo.
Só então há um objetivo,
Para quebrar todos os exasperados.
Uma certa delícia então aguarda,
Quando você termina outro de sua medíocridade,
Para novos começos.