A rosa, o crisântemo e o cravo são as flores em maior demanda no mundo para arranjos ou colocação em vasos; seguido pelos gérberas, gipsófila, lírios, tulipas (estes últimos mais na Europa que na América), os gansos, o solidago, o lisianto e as bouvardias.
Costumava ser que a rosa era a única flor cortada, mas onde há mais de 100 espécies de plantas com potencial, crisântemos, cravos e tulipas são agora mais conhecidas; o mínimo, lisianthus e hortênsias.
A duração no vaso representa um percentual maior, a característica para a qual os consumidores finais exigem algum tipo: Que uma flor de corte dura uma a duas semanas, também influenciar aspectos como aroma, cor e beleza.
Para que uma flor seja conservada na época, ela deve ser produzida em boas condições técnico-agrícolas e ter um bom manejo pós-colheita. Primeiro, eles devem ser cultivados em condições de estufa protegidas e, de maneira apropriada, transportar, embalar, refrigerar e cuidar de casa. Para um vaso de flor atinge a casa passou por seis proprietários: produtor, atacadista, transporte, varejo, florista e do consumidor final e, portanto, nessa cadeia de flores de qualidade se deteriora.
As orquídeas são as flores mais procuradas por sua beleza. Há pessoas que compram flores, para que elas não durem, apenas por causa de sua beleza ao distribuí-las. Há outras como as proteas (de origem oriental) que duram muito. Outro participante no vaso é a folhagem verde ornamental: a mais importante é a samambaia foliar, seguida do ruzcus.
O Brasil tem potencial para a floricultura e este ano várias entidades governamentais apóiam o setor. Os Estados Unidos são o maior importador do mundo, consumindo 10 bilhões de dólares por ano em flores.