Este ano eu confesso que li pouco. Objetivamente, eu peguei alguns livros de não-ficção para acompanhar porque me chamaram mais atenção (a bem da verdade é que as capas de ficção ficaram aquém do esperado) como Educated, de Tara Westover.
Mas pareceu-me que uma chuva de boa literatura aflorou com novas publicações a cada vez que eu adquiria ou por estar no grupo Now Read This no Facebook ou por serem delírio da crítica. Afirmo que sou bom em ler inglês.
My year of rest and relaxation de Ottessa Moshfegh é indicado, assim como There there de Tommy Orange, se quiser algum desses livros eu posso partilhar com você.
É chegada a hora do Natal e Ano Novo. Quem não gosta de festejar no Réveillon? E para você se perceber super antenado(a) no que ocorreu neste ano, tenho certeza de que tenha senso crítico e sensível para fatos marcantes, tente concordar comigo:
Donald Trump ferrou com os países ao anunciar tarifaço sobre o aço. Caso do livro Rei Arthur porque ele não consegue retirar a espada da pedra.
O casamento real entre Harry e Meghan Markle, atriz de Suits, com várias pessoas da televisão na igreja. Caso do livro Como eu era antes de você, de Jojo Moyes, porque ela virou o jogo.
Os meninos quase soterrados na caverna da Tailândia. Caso do livro Lugar Nenhum, de Neil Gaiman, porque não tinham alternativas até que socorristas pudessem orientá-los e dar de comida.
Jair Bolsonaro presidente. É como no livro Gilgamesh, aquele que o abismo viu, porque é o novo salvador da pátria depois de arroubo e a política desastrosa incluindo os rumos falidos que o PT cravou e que ninguém quer mais.
E daí por diante...
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