— Você imagina os atletas usando duas joelheiras, cheias de sensores, com airbags, e que podem se ativar no momento em que o cara vai fazer o gol, porque o joelho entrou em uma situação de risco... E ele entra o tempo inteiro em situação de risco, num drible, numa dividida... Mas não é toda hora que rompe o ligamento cruzado. A linha que divide o movimento anormal do movimento funcional é muito tênue. E eu não sei o quanto a inteligência artificial já está preparada para saber esta diferença.
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