— A estrutura ligamentar é rica em receptores para detectar alterações anormais de movimento. Mas, sob fadiga, essa detecção é menor. E esses sensores externos não estarão sob fadiga. Por isso, a teoria por trás dessa tecnologia é condizente. Eu acho que precisa de uma grande experimentação desse uso de órteses*, ou airbags, para que realmente possamos entender melhor como ele vai se comportar e como o indivíduo vai se adaptar a isso — alerta o profissional.
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