— Eu já tinha feito no Mundial sub-17, antes de ir para a Alemanha. Eu queria fazer um gol contra eles (Alemanha), porque jogava lá e tudo que eu passava lá ia alimentando aquela coisa de dar uma resposta. Eu queria muito marcar um gol e já estava na minha cabeça comemorar fazendo a flecha, mas não para dar a repercussão que deu. Era algo para mim mesmo, para a minha família. Acabou que o Villani fez aquela narração que deu uma repercussão enorme, que foi algo muito legal, foi muito importante também para mostrar realmente o que era a religião, a imagem que passava, que a gente queria transmitir. Foi algo muito bonito, foi muito legal ver tantas pessoas se sentirem representadas com o meu gesto naquele momento, em uma competição que é mundialmente conhecida.
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