Where you are really needed.

in GEMS18 hours ago (edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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In the 21st century, remote jobs or on-site jobs are still a very relevant discussion in some countries, especially when certain aspects are taken into account, such as the level of development of each one. Although some countries are already more forward-thinking about this type of discussion (and implementing it in the routine that has a fundamental importance in the lives of many workers), this field is still quite controversial in other countries.

In Brazil, for example, although there is already considerable room for remote jobs to gain much more attention from many companies, the option of maintaining on-site jobs is still a prevalent choice due to the demands for control that are still exercised by employers. In other words, companies want to maintain total control over who is part of their staff, and “monitoring” them closely is the best alternative.

One of the sectors where remote work fits perfectly is in the field of technology. The presence of people and their respective work materials is unnecessary because what they usually do (depending on the type of work, obviously) is virtual. Therefore, they could work remotely. However, this brings to the table debates that are still very fragile for many companies and employers, such as productivity and commitment.

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While in other countries, research has already proven that employees who work remotely tend to produce more and remain more committed to their roles. Once they gain the freedom to “make” their own schedules and work wherever they want (being able to, for example, be closer to their families), the pace of production increases and the results tend to be better. It’s all a matter of labor perspective.

Any and every professional environment requires rules, and remote work is no different. Honestly, I think it’s almost an illusion to believe that keeping employees “trapped” in a workplace when they could be anywhere else, producing more and better, is still an acceptable idea to maintain this control of commitment to the work for which they are paid. Freedom to work should speak louder.

Unfortunately, this cannot (and should not) be applied to all types of professions that exist. Obviously, in some professional fields this style of work is impractical, but this view should not override other sectors that can adapt to this “new” reality. The physical presence of employees should only be necessary or even required depending on the type of work they do, but this is a debate at an early stage for Brazilians.


Donde realmente te necesitan.

En pleno siglo XXI, los trabajos remotos o presenciales siguen siendo una discusión muy pertinente en algunos países, sobre todo cuando se consideran algunos aspectos, como el nivel de desarrollo de cada uno de ellos. Aunque algunos países ya están más avanzados hacia este tipo de discusión (y su implementación en la rutina que tiene un impacto fundamental en la vida de muchos trabajadores), este campo sigue siendo muy controvertido en otros países.

En Brasil, por ejemplo, aunque ya existe un espacio considerable para que muchas empresas presten mucha más atención a los trabajos remotos, la opción de mantener los trabajos presenciales sigue siendo una opción predominante debido a las exigencias de control que aún ejercen los empleadores. En otras palabras, las empresas quieren mantener un control total sobre quiénes forman parte de su fuerza laboral, y “monitorearlos” de cerca es la mejor alternativa.

Uno de los sectores donde encaja perfectamente el trabajo remoto es en el ámbito de la tecnología. La presencia de personas y sus respectivos materiales de trabajo son innecesarias porque lo que habitualmente hacen (dependiendo del tipo de trabajo, obviamente) es virtual. Por tanto, podrían trabajar de forma remota. Sin embargo, esto pone sobre la mesa debates todavía muy frágiles para muchas empresas y empleadores, como la productividad y el compromiso.

Mientras que en otros países, las investigaciones ya han demostrado que los empleados que trabajan de forma remota tienden a producir más y a permanecer más comprometidos con sus funciones. Una vez que obtienen la libertad de “hacer” sus propios horarios y trabajar donde quieran (pudiendo, por ejemplo, estar más cerca de sus familias), la tasa de producción es alta y los resultados tienden a ser mejores. Todo es una cuestión de perspectiva laboral.

Todos y cada uno de los entornos profesionales requieren reglas, y con el trabajo remoto esto no es diferente. Sinceramente, creo que es una ilusión creer que mantener a los empleados “atrapados” en un lugar de trabajo cuando podrían estar en cualquier otro lugar, produciendo más y mejor, sigue siendo una idea aceptable para mantener ese control del compromiso con el trabajo por el que se les paga. La libertad de trabajar debería hablar más alto.

Lamentablemente, esto no puede (ni debe) aplicarse a todos los tipos de profesiones que existen. Evidentemente, en algunos ámbitos profesionales este estilo de trabajo resulta poco práctico, pero esta visión no debe anular a otros sectores que pueden adaptarse a esta “nueva” realidad. La presencia física de los empleados sólo debería ser necesaria o incluso requerida según el tipo de trabajo que realizan, pero este es un debate en una etapa inicial para los brasileños.


Onde você é realmente necessário.

Em pleno século XXI, empregos remotos ou empregos no local ainda é uma discussão bem pertinente em alguns países, principalmente quando são considerados alguns aspectos, como o nível de desenvolvimento de cada um deles. Embora alguns países já estejam com a mente mais avança para esse tipo de discussão (e de implementação na rotina que tem um peso fundamental na vida de muitos trabalhadores), a esse campo ainda é algo bem controverso em outros países.

No Brasil, por exemplo, apesar de já haver um espaço considerável para que os empregos remotos ganhem muito mais atenção por parte de muitas empresas, a opção de manter os empregos no local ainda é uma escolha prevalente pelas demandas de controle que ainda são exercidas pelos empregadores. Em outras palavras, as empresas querem manter o total controle sobre quem faz parte do seu quadro de funcionários, e “vigiá-los” de perto é a melhor das alternativas.

Um dos setores onde o trabalho remoto se adequa perfeitamente é no campo da tecnologia. A presença de pessoas e seus respectivos materiais de trabalho são desnecessários porque o que elas costumam fazer (dependendo do tipo de trabalho, obviamente) é virtual. Sendo assim, elas poderiam trabalhar remotamente. No entanto, isso traz para a mesa debates que ainda são muito frágeis para muitas empresas e empregadores, como produtividade e comprometimento.

Enquanto em outros países, através das pesquisas já comprovadas, funcionários que trabalham remotamente tendem a produzir mais e se manterem mais comprometidos com suas funções. Uma vez que eles conquistam a liberdade de “fazer” os seus horários, e trabalharem onde eles querem (podendo, por exemplo, ficar mais próximo de suas famílias) o ritmo de produção é elevado, e os resultados tendem a ser melhores. Tudo é uma questão de perspectiva trabalhista.

Todo e qualquer ambiente profissional requer regras, e com o trabalho remoto isso não é diferente. Sinceramente, eu penso que chega até ser uma ilusão acreditar que manter funcionários “presos” dentro de um local de trabalho quando eles poderiam estar em qualquer outro lugar, produzindo mais e melhor, ainda é uma ideia aceitável para manter esse controle de compromisso com o trabalho para o qual eles são pagos. A liberdade para trabalhar deveria falar mais alto.

Infelizmente isso não pode (e nem deve) ser aplicado a todos os tipos de profissões que existem. Obviamente, que em alguns campos profissionais esse estilo de trabalho é impraticável, mas essa visão não deveria se sobrepor aos outros setores que podem se adaptar a essa “nova” realidade. A presença física dos empregados só deveria ser necessária ou até exigida de acordo com o tipo de trabalho que eles fazem, mas esse é um debate em estágio inicial para brasileiros.

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