The first step is always the scariest one.

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

Naturally, human beings are afraid of everything that is new. This is something inherent to our very nature, because the fear of what we don't know brings us different types of uncertainty and often doesn't allow us to move towards what we want to be or what we want to do. This is a natural thought, but it cannot (and should not) be pragmatic to the point of really “fixing” us within a single perspective (whether in a personal or professional aspect). We all need changes (however subtle) to continue to be seen.

Being seen is not enough, we also need to be recognized (for who we are or for what we do), and it's not about “self-appreciation”, it's about understanding yourself in terms of being a fundamental part within of a system that helps to build, and maintain, a standing society. Therefore, it is necessary to understand that at times, we will need to take the first step towards seeking new knowledge about ourselves and the world around us. An incessant search for information, which we will never fully obtain.

The Art Of

One way or another, going to the next level is always challenging. Basically, because it is something that ends up changing our thinking or behavior about situations (personal or professional) that until then we did not know or did not recognize as something that needed to be changed. This change can happen voluntarily (depending on each person's self-assessment point of view) or due to some external help (usually an opinion outside our own bubble) and the important thing here is to understand that it is necessary to “improve” ideas.

This reflective journey can take us to different places, therefore, to different conclusions. The result of these actions defines our next first steps and the cycle will be renewed according to our lifelong goals. This ends up bringing us a sense of resignification (which in my point of view is something essential for any human being), even for people who consider themselves more methodical, because the need to change ends up arriving at some point for everyone, without exception. Do you remember when the new first step was?

El primer paso es siempre el más aterrador.

Naturalmente, el ser humano tiene miedo de todo lo nuevo. Esto es algo inherente a nuestra propia naturaleza, porque el miedo a lo que no sabemos nos trae diferentes tipos de incertidumbre y muchas veces no nos permite avanzar hacia lo que queremos ser o lo que queremos hacer. Este es un pensamiento natural, pero no puede (ni debe) ser pragmático hasta el punto de “fijarnos” realmente en una única perspectiva (ya sea en el aspecto personal o profesional). Todos necesitamos que los cambios (por sutiles que sean) sigan siendo visibles.

No basta con ser visto, también necesitamos ser reconocidos (por quiénes somos o por lo que hacemos), y no se trata de “autovaloración”, se trata de entenderse a uno mismo en términos de ser parte fundamental dentro de un sistema que ayuda a construir y mantener una sociedad estable. Por tanto, es necesario comprender que en ocasiones necesitaremos dar el primer paso hacia la búsqueda de nuevos conocimientos sobre nosotros mismos y el mundo que nos rodea. Una búsqueda incesante de información, que nunca obtendremos del todo.

De una forma u otra, pasar al siguiente nivel siempre es un desafío. Básicamente, porque es algo que acaba cambiando nuestro pensamiento o comportamiento ante situaciones (personales o profesionales) que hasta entonces no conocíamos o no reconocíamos como algo que había que cambiar. Este cambio puede ocurrir de forma voluntaria (dependiendo del punto de vista de autovaloración de cada uno) o por alguna ayuda externa (normalmente una opinión ajena a nuestra propia burbuja) y lo importante aquí es entender que es necesario “mejorar” ideas.

Este viaje reflexivo puede llevarnos a diferentes lugares y, por tanto, a diferentes conclusiones. El resultado de estas acciones define nuestros próximos primeros pasos y el ciclo se renovará de acuerdo con nuestros objetivos de vida. Esto acaba trayendonos una sensación de resignificación (que bajo mi punto de vista es algo imprescindible para cualquier ser humano), incluso para las personas que se consideran más metódicas, porque la necesidad de cambiar acaba llegando en algún momento a todos, sin excepción. ¿Recuerdas cuándo fue el nuevo primer paso?

O primeiro passo é sempre o mais assustador.

Naturalmente, os seres humanos tem medo de tudo o que é novo. Isso é algo inerente à nossa própria natureza, porque o medo do que não conhecemos nos traz diferentes tipos de incertezas e muitas vezes não permite que nós avancemos em direção ao que nós queremos ser ou o que nós queremos fazer. Esse é um pensamento natural, mas que não pode (e nem deve) ser pragmático ao ponto de realmente nos “engessar” dentro de uma única perspectiva (seja no aspecto pessoal ou aspecto profissional). Todos nós precisamos de mudanças (ainda que sutis) para continuarmos sendo vistos.

Ser visto não é o suficiente, é preciso também ser reconhecido (pelo que nós somos é ou pelo que nós fazemos), e não se trata sobre uma “auto apreciação”, se trata sobre entender a si mesmo quanto a ser uma peça fundamental dentro de um sistema que ajuda a construir, e a manter, uma sociedade de pé. Sendo assim, é necessário entender, que em alguns momentos, precisaremos dar o primeiro passo em direção a busca de novos conhecimentos sobre nós mesmos e sobre o mundo ao nosso redor. Uma busca incessante por informações, que nunca vamos conseguir completamente.
De uma maneira ou de outra, ir para o próximo nível sempre é algo desafiador.

Basicamente, porque é algo que acaba mudando o nosso pensamento ou o nosso comportamento sobre situações (pessoais ou profissionais) que até então não conhecíamos ou não reconhecíamos como algo que precisava ser mudado. Essa mudança pode acontecer por uma vontade própria (a depender do ponto de vista de auto avaliação de cada pessoa) ou por conta de alguma ajuda externa (geralmente uma opinião fora da nossa própria bolha) e o importante aqui é entender que é preciso “aprimorar” ideias.

Essa jornada reflexiva pode nos levar a diferentes lugares, portanto, a diferentes conclusões. O resultado dessas ações define quais serão os nossos próximos primeiros passos e o ciclo vai sendo renovado de acordo com os nossos objetivos ao longo da vida. Isso acaba nos trazendo um sentido de ressignificação (que no meu ponto de vista é algo essencial para qualquer ser humano), até mesmo para as pessoas que se consideram mais metódicas, porque a necessidade de mudar acaba chegando em algum momento para todos, sem exceção. Você lembra quando foi o novo primeiro passo?

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