In search of a tireless kind of “social acceptance” (which actually ends up being a completely futile search), many people choose not to be the people they really are (entirely) to the detriment of this goal. A type of totally wrong decision, but very common because the oppression of the system forces a categorization of people, and consequently, a segregation, which reaches its peak in the creation of groups and their own interests.
You don't need to have so much scientific or philosophical knowledge to know how bad this type of decision is for those who choose to make it. The fact of creating an “extra layer” and using this clothing to camouflage who you are only to become part of a group that you (sooner or later) discover you don’t belong to, is one of the worst long-term decisions in a person’s life. anyone. Once people “see” this, a lot of time may have already been wasted.
The perfect scenario to try to avoid this is to have a self-critical view of yourself. Understanding who you really are becomes the only way to discover what type of group you belong to. Personally speaking, I think this idea of segregating people into groups is pretty stupid, but there's no denying that this is how the world works. We need to fit into some “niche” to understand ourselves as human beings in our fullness.
If you understand this correctly, you will certainly be able to better define where you really fit in because in the essence of what moves you, you need to know how to put your efforts into the correct decisions so that all things of value can find you. I know that speaking like this can be an easy thing to do, but it is generally complicated because not all people like to see who they really are just to support their appearances.
The final decision about this has a direct impact on your own development (either in social interactions or interactions with yourself). Therefore, being part of the right groups is what will help you live according to your own principles, with your own truth. During this journey, nothing will achieve more important than this. Living as who we really are will always be our most complete act, but it will also be the most complex.
En busca de una especie de “aceptación social” incansable (que en realidad termina siendo una búsqueda completamente inútil), muchas personas optan por no ser las personas que realmente son (del todo) en detrimento de este objetivo. Un tipo de decisión totalmente equivocada, pero muy común porque la opresión del sistema obliga a una categorización de las personas, y en consecuencia, a una segregación, que alcanza su punto máximo en la creación de grupos y de intereses propios.
No es necesario tener tantos conocimientos científicos o filosóficos para saber qué tan malo es este tipo de decisión para quienes deciden tomarla. El hecho de crear una “capa extra” y usar esta ropa para camuflar quién eres sólo para pasar a formar parte de un grupo al que (tarde o temprano) descubres que no perteneces, es una de las peores decisiones a largo plazo en la vida de una persona cualquiera. Una vez que la gente “ve” esto, es posible que ya se haya perdido mucho tiempo.
El escenario perfecto para intentar evitarlo es tener una visión autocrítica de uno mismo. Comprender quién eres realmente se convierte en la única manera de descubrir a qué tipo de grupo perteneces. Personalmente, creo que esta idea de segregar a las personas en grupos es bastante estúpida, pero no se puede negar que así es como funciona el mundo. Necesitamos encajar en algún “nicho” para comprendernos a nosotros mismos como seres humanos en plenitud.
Si entiendes esto correctamente seguramente podrás definir mejor dónde encajas realmente porque en la esencia de lo que te mueve necesitas saber poner tu esfuerzo en las decisiones correctas para que todo lo de valor pueda encontrarte. Sé que hablar así puede ser algo fácil de hacer, pero generalmente es complicado porque no a todas las personas les gusta ver quiénes son en realidad sólo para respaldar sus apariencias.
La decisión final al respecto tiene un impacto directo en tu propio desarrollo (ya sea en las interacciones sociales o en las interacciones contigo mismo). Por eso, formar parte de los grupos adecuados es lo que te ayudará a vivir según tus propios principios, con tu propia verdad. Durante este viaje, nada logrará algo más importante que esto. Vivir como quienes realmente somos siempre será nuestro acto más completo, pero también será el más complejo.
Em busca de uma incansável espécie de “aceitação social” (que na verdade acaba sendo uma busca totalmente inútil), muitas pessoas escolhem não ser as pessoas que elas realmente são (inteiramente) em detrimento desse objetivo. Um tipo de decisão totalmente equivocada, mas muito comum porque a opressão do sistema força uma categorização das pessoas, e por consequência, uma segregação, que atinge o seu ápice na criação dos grupos e seus próprios interesses.
Não é preciso ter tanto conhecimento científico ou filosófico para saber o quanto esse tipo de decisão é algo ruim para quem escolhe fazer isso. O fato de criar uma “camada extra” e usar essa roupagem para camuflar quem você é apenas para se tornar parte de um grupo ao qual você (cedo ou tarde) descobre que não pertence, é uma das piores decisões de longo prazo na vida de qualquer pessoa. Uma vez que as pessoas “veem” isso, muito tempo já pode ter sido perdido.
O cenário perfeito para tentar evitar isso é ter uma visão autocrítica sobre você mesmo. Entender quem você realmente é se torna a única saída para descobrir a qual tipo de grupo você pertence. Particularmente falando, eu acho que essa ideia de segregar pessoas em grupos é alto muito estúpido, mas não há como negar que é assim que o mundo funciona. Nós precisamos nos encaixar em algum “nicho” para nos entendermos enquanto seres humanos em nossas plenitudes.
Se você entender isso corretamente, certamente conseguirá definir melhor onde você realmente se encaixa porque na essência do que de te move, é preciso saber colocar os seus esforços nas decisões corretas para que todas as coisas de valor possam te encontrar. Eu sei que falando desse jeito pode ser algo fácil de ser feito, mas geralmente é complicado porque nem todas as pessoas gostam de enxergar quem elas realmente são apenas para sustentar as suas aparências.
A decisão final sobre isso tem um impacto direto sobre o seu próprio desenvolvimento (tanto nas interações sociais ou nas interações com você mesmo). Sendo assim, fazer parte dos grupos certos é o que te ajudará a viver de acordo com os seus próprios princípios, com à sua própria verdade. Durante essa jornada, nada conseguirá mais importante do que isso. Viver sendo quem nós realmente somos sempre será o nosso ato mais completo, mas também, será o mais complexo.
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Depois tão fazendo fila na porta dos psicólogos sofrendo com todo tipo de problema de saúde mental. A pessoa se perde ao enganar e depois não consegue mais achar o caminho para si mesma. Triste drama da sociedade moderna. Se bem que pelo que eu assisti em Bridgerton, parece que a enganação social é de muito tempo atrás!!BBH
Comentário sagaz e muito pertinente. É sobre isso, se reconhecer enquanto indivíduo e não deixar ninguém tirar à sua paz de espírito!
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