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Good morning, friends!
How are you all? I hope you're well, and that the New Year's resolutions that many of us have made will last until the last moment of this year that has just begun...
For today's reflection, I want to address a topic that is very important to me. And that theme is youth... As the years go by, it's noticeable that the vitality I used to have is no longer the same, nor is the elasticity of my skin, nor my physical stamina... So what could bring us a little closer to immortality, if only tangentially? Our ability to find something beautiful around us.
"Youth is happy because it has the ability to see beauty. Those who retain the ability to see beauty never grow old" - Frank Kafka
As Kafka said, the ability to continue to see beauty gives those who have it the potential to not grow old, or to stay young. If we look at a child, we can actually see what we can do to stay young:
Maintain our curiosity. Looking around and trying to see what's best, or never feeling bored, looking at a text not always in the same way. Trying to find different patterns, without having taboos in our thoughts, or even the fear of not always being certain.
Laughing at ourselves. If we see a group of children playing, how often do we realise that winning or coming first isn't always the most valued thing. Knowing how to lose, or knowing how to laugh at yourself, also guarantees greater vitality.
The ability to simplify. If we look at a child, even if they don't have a toy in their hands, they are able to use their imagination and build a reality that takes them away and transports them to a more playful reality, where time has no time.
How often do we fill ourselves with objects that only fill the gaps created by our insecurities? If we keep it simple and choose the objects we need rather than the ones we think we might need, we'll always be more open to noticing the things and people around us.
Often, in order to fill something that we don't know what it is, we don't leave enough space to be able to do the exercise, the real creative exercise of finding points of connection that we don't see at first.
That's why, for me, in a nutshell, children are the source of simplicity, creativity, friendship and affection, but unfortunately we bring our fears, worries, greed and injustice into their world.... We make and force them not to live their childhood more fully. What could be more beautiful than a child being a child? Let's not allow their vital energy to be lost in exchange for less important values.
A society that doesn't understand the important and fundamental role of children is a society without a future. It is a society condemned to a life without a future, condemned to premature ageing.
Let's look at children and learn from them. All we have to do is find beauty in things... And stay curious about our surroundings!
Thank you for your attention!
Cheers and see you tomorrow!
Bom dia, amigos!
Como é que estão todos? Espero que se encontrem bem, e que as determinações de ano novo que muitos de nós fizemos, se mantenham até ao último momento deste ano que agora começou...
Para a reflexão de hoje, quero abordar um tema que é bastante importante para mim. E esse tema é juventude... À medida que os anos passam, é notório que a vitalidade que eu tinha já não é a mesma, que a elasticidade da pele também não, tal como a minha resistência física... Então, e o que nos poderá tornar um pouco mais próximos de uma imortalidade, nem que seja apenas como tangencial? A nossa capacidade de encontrar algo de belo em nosso redor.
"A juventude é feliz porque tem a capacidade de ver a beleza. Quem mantém a capacidade de ver a beleza nunca envelhece" - Frank Kafka
Como Kafka disse, a capacidade de continuar a ver a beleza permite a quem a tem uma potencial capacidade de não envelhecer, ou de se manter jovem. Se olharmos para uma criança, conseguimos de facto ver o que podemos fazer para nos manter jovens:
Mantermos a nossa curiosidade. Olhar em redor, e tentarmos ver o que há de melhor, ou não nos sentirmos nunca aborrecidos, olhar para um texto não sempre da mesma forma. Tentar encontrar padrões diferentes, sem termos tabus em pensamentos, ou mesmo o receio de não termos sempre certezas.
Rir-mos de nós mesmos. Se virmos um conjunto de crianças a brincar, quantas vezes nos apercebemos, que o vencer ou chegar em primeiro nem sempre é o mais valorizado. O saber perder, ou saber rir-se de si mesmo, garante também uma vitalidade acrescida.
A capacidade de simplificarmos. Se olharmos para uma criança, e mesmo que ela não tenha um brinquedo em mãos, é capaz de usar a sua imaginação e contruir uma realidade que o leva e transporta para uma realidade mais risonha, onde o tempo não tem tempo.
Quantas vezes nos enchemos de objectos, que apenas preenchem as nossas lacunas criadas pelas inseguranças? Se nos mantivermos simples, e escolhermos os objectos que precisamos, e não os que achamos que poderemos precisar, deixa-nos sempre mais abertos a reparar nas coisas e nas pessoas que nos rodeiam.
Muitas vezes para preencher algo que não sabemos o que é, leva-nos a que não deixemos espaço para que consigamos fazer o exercício, o verdadeiro exercício criativo de encontrar pontos de ligação que não os vemos de início.
Por isso, e para mim, de uma forma resumida, as crianças são de facto a fonte da simplicidade, da criatividade, da amizade e do carinho, só que infelizmente, levamos para o mundo delas os nossos medos, receios, ganâncias e injustiças.... Fazemos e obrigamos a que elas não vivam de uma forma mais plena a sua infância. O que há de mais belo que uma criança a ser criança? Não deixemos que a sua energia vital seja perdida em troca de valores menos importantes.
Uma sociedade que não compreende o papel importante e fundamental das crianças, é uma sociedade sem futuro. É uma sociedade condenada à uma vivência sem futuro, condenada a envelhecer precocemente.
Saibamos olhar para as crianças e aprender com elas. Para isso basta encontrar beleza nas coisas... E manter a curiosidade pelo que nos rodeia!
Obrigado pela atenção que dispensaram!
Um Bem Haja e até amanhã!
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