https://pixabay.com/pt/photos/castanha-outono-espinhoso-espora-5683473/
In the episode, the real problem we all face is chronic disbelief.
And what can we say about that? Well, who we are today is a set of actions we've taken throughout our lives, and of course always taking into account our surroundings and our own characteristics. There are things that are not accessible to us, at least in the primary or simplest way.
Since we are bipeds and don't have wings, we might dismiss the possibility of flying out of hand. But if you look closely, we can already do it! It doesn't have to do with being able to do it in the way a child imagines in their dreams, or in the way a fantastic tale tells us in a science fiction book. Let's face it, that desire, that dream, led us to look for a way, through engineering and our knowledge of various sciences, such as physics, mathematics and chemistry, has led us to where we are today, and we're not stopping there!
We are led to think more about our limitations. This mechanism works as a survival tool, and it's very important... Let's take the following situation as an example: One day we're in front of a group of people, and the speech we're about to give turns out not to go down so well, or we don't manage to have the impact we wanted to have. This leads to a memory of that episode being created and something that didn't go well being associated with it. This memory causes our mind to consciously, or even unconsciously, try to avoid a similar situation, because it could lead to a similar or even worse outcome than the first situation.
As such, the past situation conditions and will condition our actions, our perspective, our interaction, our potential in the future. And all to ensure the least use of energy, the easiest path and the best prospect of survival.
What if the truth is that we are much more capable than we believe ourselves to be? What if, in fact, what we complain about and think limits us is not external conditions that we can't control, but our will and determination, which can be molded and lead to better performance? What if our present is nothing more than the continuity we've created from past experiences, which lead us to expect the same from ourselves as what we've done or failed to do in the past?
Changing our belief, our vision of ourselves, changing our image of a possible future, brings us closer to an idea, goal or stance that is certainly more favorable to us.
But this doesn't come for free. We have to make an effort to change our beliefs, to make and commit energy to trying to overcome the barriers we have imposed on ourselves. Changing our actions leads to a change in results, which brings us ever closer to an image we used to have of ourselves as distant. Reducing that distance brings that goal, that vision, closer to our hearts, which leads us to believe more in its possibility, positively reinforcing that feeling. And when we have the feeling of overcoming, at that point, that's exactly where we can see and demonstrate our best.
Like the fruit of the chestnut tree, let's know how to wait and trust in a better outcome. The initial and outermost aspect is always what gives us protection from the outside elements, and what guarantees survival. But by giving our best, we'll be accepted and seen as more affable people who don't stop at a first impression - personal or of others.
I hope you've enjoyed my daily reflection. I hope to see you here tomorrow.
Thank you for reading.
Cheers🍀
Bom dia a todos, hoje ouvi um podcast, em que o tema central era o nosso sistema de crenças e de limitações.
No episódio é abordado o verdadeiro problema que todos nós passamos - Desacreditação crónica.
E o que podemos dizer acerca de isso? Pois bem, o que hoje somos é um conjunto de acções que tomamos ao longo da nossa vida, e claro sempre tendo em conta o que nos rodeia, e as nossas próprias características. Há coisas que não acessíveis para nós, pelo menos da forma primária, ou mais simples.
Sendo nós seres bípedes e não providos de asas, podemos logo à partida por de parte a possibilidade de voar. Mas se vermos bem, já o conseguimos fazer! Não tem a ver com sermos capazes de o fazer da mesma forma que uma criança idealiza nos sonhos, ou da forma como um conto fantástico nos relata num livro de ficção científica. Reparemos, que essa vontade, esse sonhos, nos levou a que procurássemos maneira, através da engenharia e do nosso conhecimento de várias ciências, como a física, matemática e química, nos levou onde hoje e estamos, e não paramos por aqui!
Somos levados a pensar mais nas nossas limitações. Esse mecanismo funciona como uma ferramenta de sobrevivência, e é muito importante... Vejamos como exemplo a seguinte situação: Um dia estamos em frente a um conjunto de pessoas, e o discurso que estamos para dar, acaba por não sair tão bem, ou por não conseguirmos ter o impacto que ambicionávamos ter. O que leva a que uma memória, desse episódio seja criada e que fique associada algo que não correu bem. Essa memória, leva a que a nossa mente, tente de uma forma consciente, ou mesmo inconsciente evitar uma situação semelhante, pois pode levar a um resultado semelhante ou mesmo pior que o da primeira situação.
Como tal, a situação passada, condiciona e condicionará às nossas acções, a nossa perspectiva, a nossa interacção, os nossos potenciais no futuro. E tudo, para garantir o menor uso de energia, o caminho mais fácil, e a melhor perspectiva de sobrevivência.
E se a verdade é que somos muito mais capazes do que o que acreditamos ser? E se de facto, o que nós nos queixamos e achamos que nos limita não são as condições externas que não podemos controlar, mas sim, a nossa vontade e determinação, que pode ser moldada, e levar a que tenhamos um melhor desempenho? E se o nosso presente, não é mais do que um a continuidade que criamos de experiências passadas, que nos levam a esperar o mesmo de nós do que o que fizemos, ou do que o não conseguimos fazer n o passado?
Mudando essa nossa crença, essa nossa visão de nós mesmos, mudando a nossa imagem de um possível futuro, leva a que fiquemos mais próximos de uma ideia, objectivo ou postura que nos é seguramente mais favorável.
Mas isso não vêm de forma gratuita. Temos que nos esforçar para alterar as nossas crenças, fazer e empenhar energia para tentar ultrapassar as barreiras que impusemos a nós mesmos. Mudando as nossas acções, leva a uma mudança de resultados, o que leva a que nos aproximemos cada vez mais de uma imagem que tínhamos de nós mesmos como distante. Reduzindo essa distância, acaba por trazer para mais próximo do nosso coração esse objectivo, essa visão, o que nos leva a acreditar mais na sua possibilidade, reforçando de forma positiva esse sentimento. E quando temos o sentimento de superação, nesse ponto, é exactamente nesse ponto que conseguimos ver e demonstrar o nosso melhor.
À imagem do fruto do castanheiro, saibamos esperar e confiar num resultado melhor. O aspecto inicial e mais exterior acaba sempre por ser o que nos confere protecção aos elementos exteriores, e o que garante uma sobrevivência. Mas ao dar o melhor de nós, leva a que sejamos aceites e encarados como pessoas mais afáveis e que não se ficam por uma primeira impressão - pessoal ou dos outros.
Espero que tenham gostado desta minha reflexão diária. Espero encontrar-vos por aqui amanhã.
Obrigado por a terem lido.
Bem Hajam🍀
Free image from Pixabay.com
Translated with DeepL.com (free version)
Obrigado por promover a Língua Portuguesa em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a comunidade lusófona dentro da Hive.
Congratulations @xrayman! You have completed the following achievement on the Hive blockchain And have been rewarded with New badge(s)
Your next target is to reach 95000 upvotes.
You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking
If you no longer want to receive notifications, reply to this comment with the word
STOP
Check out our last posts: