Directly or indirectly, we all need “mirrors” to “shape” us as human beings. It is no coincidence that we end up “idolizing” people. We need this “connection” to see ourselves as people who are searching for a purpose (personal or professional), and the path we want to follow based on these types of behavioral recognitions within a certain type of segment. There is no way to ignore this process. Inadvertently, we all end up doing this (although many of us can’t even admit that we do it).
Personally speaking, cinema is a passion that moves me completely. I am completely crazy about everything that the Seventh Art has to offer me and since my childhood, unconsciously, I was already “immersed” in this extraordinary universe. To this day, I still dream of being a movie director (and also a screenwriter). I recognize that I didn’t do everything I could to get where I wanted, but I haven’t given up yet. However, you have to nurture your dreams. I do this with admirable frequency, and it motivates me to continue believing that one day it can happen.
One of the best ways to do this is to keep watching movies, and in this case, Steven Spielberg's movies have a deeper impact on my thoughts and ideals because I see myself very much within his personal and professional reality (as a human being and as a director). Within his filmography (so far), a movie that I consider to be totally inspiring to me is The Fabelmans, because it tells his story as a person (from childhood to his awakening to the beginning of adulthood as an audio-visual professional within this industry).
In the plot, the audience gets to know Steven Spielberg from his childhood through the director's own point of view, which ends up being extremely intimate when portraying everything on screen with an impressive simplicity of details. In the midst of discovering his passion for cinema (which, in my opinion, is something totally overwhelming and extremely inspiring), he ends up having to deal with very complicated family dramas, but which "help" him move forward. The mix of drama and comedy that centers on his family is something that makes us create a natural empathy.
I went to see this movie at the cinema and was completely immersed in his story (which I obviously already knew, but still, seeing all of that being portrayed on screen, in a movie about his life, which he himself had directed... I still can't explain the feeling of having had this opportunity). I cried a lot at some points, and I was equally moved and had fun at many other times. A complete movie, which ends up working as a great “love letter” to cinema and especially as an inspiration to his fans.
Anyone who loves cinema and is a fan of Steven Spielberg certainly sees this movie as the personal pinnacle of everything he has done to date. The level of immersion is high, and he literally puts himself in the hands of the audience, leaving his life (or at least a part of it) vulnerable to the eyes and possible judgments of the public. Love, art, culture and family are the pillars of the plot, just as they are the pillars of the filmmaker's life, who with this movie, delivers a true masterpiece to the cinematic universe. A movie full of true, and one that invites you to dream forever.
Directa o indirectamente, todos necesitamos “espejos” que nos “formen” como seres humanos. No es casualidad que acabemos “idolatrando” a la gente. Necesitamos de esta “conexión” para vernos a nosotros mismos como personas que buscan un propósito (personal o profesional) y el camino que queremos seguir a partir de este tipo de reconocimientos conductuales dentro de un determinado tipo de segmento. No hay forma de ignorar este proceso. Sin darnos cuenta, todos terminamos haciendo esto (aunque muchos de nosotros ni siquiera podemos admitir que lo hacemos).
Particularmente el cine es una pasión que me conmueve por completo. Estoy totalmente asombrado por todo lo que el Séptimo Arte tiene para ofrecerme y desde mi infancia, inconscientemente, ya estaba “inmerso” dentro de este extraordinario universo. A día de hoy sigo soñando con ser director de cine (y también guionista). Reconozco que no hice todo lo que pude para llegar a donde quería, pero aún no me he rendido. Sin embargo, necesitas alimentar tus sueños. Hago esto con una frecuencia admirable y me motiva a seguir creyendo que algún día esto puede suceder.
Una de las mejores formas de hacerlo es seguir viendo películas y, en este caso, las películas de Steven Spielberg tienen un impacto más profundo en mis pensamientos e ideales porque me veo muy dentro de su realidad personal y profesional (como ser humano y como un director). Dentro de su filmografía (hasta el momento) una película que considero completamente inspiradora para mí es Los Fabelman, pues cuenta precisamente su historia como persona (desde la niñez hasta su despertar hasta el inicio de la edad adulta como profesional audiovisual dentro de esta industria).
En la trama, el público conoce a Steven Spielberg desde su infancia a través del propio punto de vista del director, que resulta sumamente íntimo ya que retrata todo lo que aparece en pantalla con una impresionante sencillez de detalle. En pleno descubrimiento de su pasión cinematográfica (que, en mi opinión, es algo totalmente abrumador y tremendamente inspirador), acaba teniendo que lidiar con dramas familiares muy complicados, pero que le “ayudan” a seguir adelante. La mezcla entre drama y comedia que se centra en su familia es algo que nos hace crear una empatía natural.
Fui a ver esta película al cine, y quedé totalmente inmerso en su historia (que evidentemente ya conocía, pero aún así, viendo todo eso retratado en la pantalla, en una película sobre su vida, y que él había dirigido yo mismo... todavía no puedo explicar la sensación de haber tenido esa oportunidad). Lloré mucho en algunos momentos y me emocioné y me divertí igualmente en muchos otros momentos. Una película completa, que acaba funcionando como una gran “carta de amor” al cine y, en particular, como inspiración para sus fans.
Todo aquel que ama el cine y es fanático de Steven Spielberg seguramente ve esta película como la culminación personal de todo lo que ha hecho hasta la fecha. El nivel de inmersión es alto, y literalmente se pone en manos del público, dejando su vida (es decir, al menos parte de ella) vulnerable a la mirada del público y a posibles juicios. El amor, el arte, la cultura y la familia son los pilares de la trama, así como lo son de la propia vida del cineasta, quien con esta película entrega una auténtica obra maestra para el universo cinematográfico. Una película verdadeira que invita a soñar por siempre.
De maneira direta ou indireta, todos nós precisamos de “espelhos” para nos “moldar” enquanto seres humanos. Não por acaso, nós acabamos “idolatrando” pessoas. Nós precisamos dessa “conexão” para nos enxergar enquanto pessoas que buscam por um propósito (pessoal ou profissional), e o caminho que nós queremos seguir a partir desses tipos de reconhecimentos comportamentais dentro de um determinado tipo de segmento. Não há como ignorar esse processo. Inadvertidamente, todos nós acabamos fazendo isso (ainda que muitos de nós sequer consiga admitir que o fazemos).
Particularmente falando, cinema é uma paixão que me move por inteiro. Eu sou totalmente alucinado por tudo o que a Sétima Arte tem para me oferecer e desde à minha infância, inconscientemente, eu já estava “imerso” dentro desse universo extraordinário. Até hoje ainda sonho ser um diretor de cinema (e também um roteirista). Reconheço que não fiz tudo o que pude para chegar até onde eu queria, mas ainda não desisti. No entanto, é preciso alimentar os sonhos. Eu faço isso com uma frequência admirável, e que me motiva a continuar acreditando que um dia isso pode acontecer.
Uma das melhores maneiras de fazer isso é continuar assistindo filmes, e neste caso, os filmes do Steven Spielberg tem um impacto mais profundo nos meus pensamentos e ideais porque eu me enxergo muito dentro da realidade pessoal e profissional dele (enquanto ser humano e enquanto diretor). Dentro da filmografia dele (até então) um filme que eu considero algo totalmente inspirador para mim é Os Fabelmans, por contar justamente a estória dele enquanto pessoa (desde criança até o seu despertar para o início da fase adulta como profissional do audiovisual dentro dessa indústria).
Na trama, o público conhece o Steven Spielberg desde à sua infância através do próprio ponto de vista do diretor, que acaba sendo extremamente intimista ao retratar tudo na tela com uma singeleza de detalhes impressionante. Em meio a descoberta pela paixão cinematográfica dele (que, na minha opinião, é algo totalmente avassalador e extremamente inspirador), ele acaba tendo que lidar com dramas familiares muito complicados, mas que o “ajudam” a seguir adiante. A mistura entre o drama e a comédia que tem como centro a família dele é algo que nos faz criar uma empatia natural.
Eu fui assistir a este filme no cinema, e fiquei totalmente imerso dentro da estória dele (a qual eu obviamente já tinha conhecimento, mas ainda sim, ver tudo aquilo sendo retratado na tela, dentro de um filme sobre à vida dele, e que ele mesmo havia dirigido... eu até hoje não consigo explicar a sensação de ter tido essa oportunidade). Eu chorei bastante em alguns momentos, e igualmente me emocionei e me diverti em tantos outros momentos. Um filme completo, que acaba funcionando como uma ótima “carta de amor” para o cinema e em especial, como uma inspiração para seus fãs.
Todo mundo que ama cinema e é fã do Steven Spielberg certamente enxerga esse filme como o ápice pessoal de tudo o que ele já fez até hoje. O nível de imersão é alto, e ele se coloca literalmente nas mãos do público, deixando sua vida (quer dizer, ao menos uma parte dela) vulnerável aos olhares e possíveis julgamentos do público. Amor, arte, cultura e família são os pilares da trama, assim como são os pilares da vida do próprio cineasta, que com este filme, entrega uma verdadeira obra-prima para o universo cinematográfico. Um filme verdadeiro, e que te convida a sonhar eternamente.
Posted Using INLEO
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