“Supergirl”, the taste of a new superheroine.

After a long wait, Warner Bros. finally released the first trailer for Supergirl, and even though it's just a preview of the official trailer (because this was just a teaser, as expected), I, even though I'm not a fan of superhero movies, am relatively eager to see what has been done with this character and her origin story (although I believe that will not be the focus of the narrative) within a completely independent adaptation (in terms of creative freedom, because anyway, the movie has its entire basis in the comic books).

Everything that has been revealed in the preview so far makes me believe that the work was very well thought out to please not only the readers of the comic books (who are the most loyal audience), but also the audience that has never read anything about this universe. Personally speaking, I think that's how adaptations need to work, as a product that needs to please both sides... In this way, there is a consistent democratization of this content, which can reach the largest number of people without making reading comic books an "obligation".

The trailer itself offers a very interesting preview, not only of the protagonist (who has a very different personality from Superman... and this is clear not only in her behavioral gestures, but also precisely in the line where she says: "Superman sees goodness in everyone. I see justice."), but above all highlighting the aspect and importance related to the project's aesthetics. A new universe is being created, and it looks great. It's worth mentioning that the choice of Milly Alcock for this role seems to have been a very successful one.

Although the main plot doesn't offer anything too different from what the general public is already used to seeing, we can't ignore the fact that the way Kara Zor-El seems to have been developed brings a touch of originality to the group of more moralistic superheroes. I liked her "chaotic" personality, and how she seems to be a more Kryptonian citizen committed to values beyond pure and omnipresent goodness. I think something of good quality is coming. Supergirl is directed by Craig Gillespie and premieres on June 26th of next year.

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”Supergirl”, el adelanto de una nueva superheroína.

Tras una larga espera, Warner Bros. por fin ha publicado el primer tráiler de Supergirl, y aunque solo es un adelanto del tráiler oficial (porque, como era de esperar, este era solo un avance), aunque no soy fan de las películas de superhéroes, tengo muchas ganas de ver qué se ha hecho con este personaje y su historia de origen (aunque creo que no será el foco de la narrativa) en una adaptación completamente independiente (en cuanto a libertad creativa, porque, de todas formas, la película se basa íntegramente en los cómics).

Todo lo que se ha revelado en el avance hasta ahora me hace creer que la obra fue muy bien pensada para complacer no solo a los lectores de cómics (que son el público más fiel), sino también al público que nunca ha leído nada sobre este universo. Personalmente, creo que así es como deben funcionar las adaptaciones, como un producto que debe complacer a ambas partes... De esta manera, se produce una democratización constante de este contenido, que puede llegar al mayor número de personas sin convertir la lectura de cómics en una "obligación".

El tráiler ofrece un avance muy interesante, no solo de la protagonista (que tiene una personalidad muy diferente a la de Superman... y esto se refleja no solo en sus gestos, sino también precisamente en la frase donde dice: “Superman ve bondad en todos. Yo veo justicia.”), sino sobre todo destacando el aspecto y la importancia de la estética del proyecto. Se está creando un nuevo universo, y pinta genial. Cabe mencionar que la elección de Milly Alcock para este papel parece haber sido todo un acierto.

Aunque la trama principal no ofrece nada muy diferente a lo que el público general ya está acostumbrado, no podemos ignorar que el desarrollo de Kara Zor-El aporta un toque de originalidad al grupo de superhéroes más moralistas. Me gustó su personalidad "caótica" y cómo parece ser una ciudadana más kriptoniana, comprometida con valores que van más allá de la bondad pura y omnipresente. Creo que se avecina algo de buena calidad. Supergirl está dirigida por Craig Gillespie y se estrena el 26 de junio del próximo año.

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”Supergirl”, o gosto de uma nova super-heroína.

Depois de muito tempo de espera, finalmente a Warner Bros. lançou o primeiro trailer de Supergirl e mesmo sendo só uma prévia do trailer oficial (porque este foi apenas um teaser, como já era esperado) eu, mesmo não sendo um fã dos filmes de super-heróis, estou relativamente ansioso para ver o que foi feito com esta personagem, e à sua história de origem (embora eu acredite que o foco da narrativa não será esse) dentro de uma adaptação totalmente independente (em termos de liberdade criativa, porque de qualquer maneira, o filme tem nas histórias em quadrinhos toda sua base.

Tudo o que foi divulgado na prévia até agora me faz acreditar que o trabalho foi algo muito bem pensado para agradar não apenas aos leitores das histórias em quadrinhos (que é o público mais fiel), mas também ao público que nunca leu nada sobre esse universo. Particularmente falando, eu penso que é assim que as adaptações precisam funcionar, como um produto que precisa agradar ambos os lados... Dessa maneira, há uma consistente democratização desse conteúdo, que pode alcançar o maior número de pessoas sem colocar a leitura de histórias em quadrinhos como uma “obrigação”.

O trailer em si traz uma prévia muito interessante não apenas sobre a protagonista (que tem uma personalidade muito diferente do Superman... e isso fica claro não apenas nos gestos comportamentais dela, como também precisamente na fala onde ela diz que “O Superman vê bondade em todos. Eu vejo justiça.”), mas sobretudo destacando o aspecto e importância que está relacionada a estética do projeto. Um novo universo está sendo criado, e parece que está ótimo. Vale à pena mencionar que a escolha da Milly Alcock para esse papel me parece realmente ter sido algo bem assertivo.

Embora a trama principal não traga nada muito diferente do que o público em geral já está acostumado a assistir, não podemos ignorar o fato de que o modo como Kara Zor-El parece ter sido desenvolvida traz um tom de originalidade ao grupo de super-heróis mais moralistas. Eu gostei da personalidade “caótica” dela, e de como ela parece ser uma cidadã mais kryptoniana mais comprometida com outros valores além da bondade pura e onipresente. Acho que vem algo de boa qualidade por aí. Supergirl traz o diretor Craig Gillespie no comando, e estreia no dia 26 de junho do próximo ano.