Sabemos que durante dias de semana as notícias correm soltas pelas mídias de jornal e que ficamos bem informados com assuntos diversos como culinária, esportes, moda, política, economia e cotidiano. As timelines de redes sociais enchem de assuntos da hora cujos quais são digeridos quase que espontaneamente pelos usuários.
Já nos fins de semana a coisa não é bem assim, os jornais dão lugares a amigos e posts de pratos, gatos e check-ins. Muito conteúdo é repassado, "compartilhado", e, não raro, as postagens são repetidas seja pelo viral ou pelo algoritmo que custa aprender a ser novidadeiro.
O seu humor é como o meu? Triste, agridoce, afastamento, blasé e irritado? Se sim, mantemos uma conexão que não é contabilizada pelas redes sociais. Se não, acredito que tenha capacidade e muita paciência para os posts, que passa de bobeira pelas timelines, visualizando como um "turista descompromissado" tudo o que está em seu redor. Mas em ambos os casos, não é a qualidade ruim da "primeira mão" dos negócios que prejudica ou melhora o humor, e sim a empatia que os anuciantes ou pessoas nos repassam e a energias que neles contém. O desgaste é algo nefando.
Com isso, as toras de notícias fracas dos fins de semana são melhores se vistas do ponto de vista ôntico, onde o engajamento com as publicações por nós tendem a mixurucar a qualidade de envolvimento, mas mexer com a vontade de posts melhores.
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