Welcome to part 1 of a series of posts explaining Brazil's anti-drug policy. Enjoy!

The Application of Brazil's Anti-Drug Policy - Its History, Influence, and Consequences for Users, from a Harm Reduction Perspective

We are currently living in a time of profound transformations in Brazil. Not only is the infrastructure increasingly geared towards approaching that of developed countries, but political awareness has also increased, focusing on prioritizing people's quality of life.
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Social organization, the separation of powers, and laws aimed at providing equality and well-being for the population have allowed for increasingly frequent discussions on the most diverse topics.

And Brazil, as a democratic and still developing country, has inevitably shown itself capable of considering new changes in its internal concepts. 🚨

In this context, the discussion about drugs is included, which has grown significantly recently. Whether it is created by users, politicians, or doctors, this is a topic that is increasingly present not only in Latin America but worldwide.

Covering the scope of private rights, the topic leads to reflection on how far the State should and can interfere in people's lives to create a truly better society.

Public policies aimed at drugs have been increasingly structured in Brazil. This is a social and natural evolutionary process.

With the globalization of information, the sharing and use of ideas from other countries have become even easier. Brazilian internal policy ends up being significantly influenced by external policies, especially those created in countries with great influence in the world.

Notwithstanding, the failure of the war on drugs, promoted by the United States since the last century, has been widely discussed.

This was a project that spent, and still spends, billions of dollars and ended up being practically the main responsible for the growth of drug trafficking on the planet, in addition to all the organized crime that surrounds it.

Likewise, we observe that the repression of the use of illicit substances is not justified in light of the interests of protecting public health. Increasingly, doctors and psychologists have defended the need for a policy of harm reduction and decriminalization of drug use, mainly aiming to treat problematic drug use as a health issue and not a police matter.

This movement finds reflections in various parts of the world, especially in Europe, where several countries have adopted decriminalization and harm reduction policies with very positive results.

This was another great post by:

@xmauron3

“The Future is Awesome”

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A Aplicação da Politica Anti-drogas do Brasil - Sua História, Influência e consequências ao usuário, sob visão reducionista de Danos ⚖️

Estamos vivendo um momento de profundas transformações no Brasil. Não apenas a infraestrutura está cada vez mais voltada para se aproximar da dos países desenvolvidos, mas a consciência política também aumentou, com foco em priorizar a qualidade de vida das pessoas.

A organização social, a separação de poderes e as leis voltadas para proporcionar igualdade e bem-estar à população permitiram que houvesse discussões cada vez mais frequentes sobre os mais diversos temas.

E o Brasil, como país democrático e em desenvolvimento, tem se mostrado capaz de considerar novas mudanças em seus conceitos internos.

Nesse contexto, a discussão sobre drogas está incluída, e cresceu significativamente recentemente. Seja gerada por usuários, políticos ou médicos, este é um tema cada vez mais presente não apenas na América Latina, mas no mundo todo.

Abrangendo o escopo dos direitos privados, o tema leva à reflexão sobre até onde o Estado deve e pode interferir na vida das pessoas para criar uma sociedade realmente melhor. As políticas públicas voltadas para as drogas têm se estruturado cada vez mais no Brasil. Esse é um processo evolutivo social e natural.

Com a globalização da informação, o compartilhamento e o uso de ideias de outros países se tornaram ainda mais fáceis.

A política interna brasileira acaba sendo significativamente influenciada por políticas externas, especialmente aquelas criadas em países com grande influência no mundo.

Não obstante, o fracasso da guerra às drogas, promovida pelos Estados Unidos desde o século passado, tem sido amplamente discutido. Este foi um projeto que gastou, e ainda gasta, bilhões de dólares e que acabou sendo praticamente o principal responsável pelo crescimento do tráfico de drogas no planeta, além de todo o crime organizado que o cerca.

Da mesma forma, observamos que a repressão ao uso de substâncias ilícitas não é justificada à luz dos interesses de proteção da saúde pública.

Cada vez mais, médicos e psicólogos têm defendido a necessidade de uma política de redução de danos e descriminalização do uso de drogas, principalmente visando tratar o uso problemático de drogas como uma questão de saúde e não uma questão policial.

Esse movimento encontra reflexos em várias partes do mundo, especialmente na Europa, onde vários países adotaram políticas de descriminalização e redução de danos com resultados muito positivos.

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¡Bienvenidos a la parte 1 de una serie de publicaciones que explican la política antidrogas de Brasil! ¡Disfruten!

La Aplicación de la Política Antidrogas de Brasil - Su Historia, Influencia y Consecuencias para el Usuario, desde una Perspectiva de Reducción de Daños

Estamos viviendo en un momento de profundas transformaciones en Brasil.

No solo la infraestructura se orienta cada vez más hacia la de los países desarrollados, sino que también ha aumentado la conciencia política, centrándose en priorizar la calidad de vida de las personas.

La organización social, la separación de poderes y las leyes destinadas a proporcionar igualdad y bienestar a la población han permitido que se realicen discusiones cada vez más frecuentes sobre los temas más diversos.

Y Brasil, como país democrático y en desarrollo, ha demostrado ser capaz de considerar nuevos cambios en sus conceptos internos.

En este contexto, la discusión sobre las drogas está incluida, la cual ha crecido significativamente en tiempos recientes. Ya sea generada por usuarios, políticos o médicos, este es un tema cada vez más presente no solo en América Latina, sino en todo el mundo.

Al abarcar el ámbito de los derechos privados, el tema lleva a reflexionar hasta dónde debe y puede interferir el Estado en la vida de las personas para crear una sociedad verdaderamente mejor. Las políticas públicas destinadas a las drogas se han estructurado cada vez más en Brasil. Este es un proceso evolutivo social y natural.

Con la globalización de la información, el intercambio y uso de ideas de otros países se ha vuelto aún más fácil.

La política interna brasileña acaba siendo significativamente influenciada por políticas externas, especialmente aquellas creadas en países con gran influencia en el mundo.

No obstante, el fracaso de la guerra contra las drogas, promovida por los Estados Unidos desde el siglo pasado, ha sido ampliamente discutido. Este fue un proyecto que gastó, y sigue gastando, miles de millones de dólares y que terminó siendo prácticamente el principal responsable del crecimiento del narcotráfico en el planeta, además de todo el crimen organizado que lo rodea.

Asimismo, observamos que la represión del uso de sustancias ilícitas no está justificada a la luz de los intereses de proteger la salud pública.

Cada vez más, médicos y psicólogos han defendido la necesidad de una política de reducción de daños y despenalización del uso de drogas, principalmente con el objetivo de tratar el consumo problemático de drogas como un asunto de salud y no como un asunto policial. 🌱

Este movimiento encuentra reflejos en diversas partes del mundo, especialmente en Europa, donde varios países han adoptado políticas de despenalización y reducción de daños con resultados muy positivos.